O Conselho Superior de Polícia: a verdade nunca dita

O Conselho Superior de Polícia: a verdade nunca dita

Autor: Paulo Corino

Apresentação, por Gerry Corino:

Nunca na minha cabeça de sessenta invernos, pensaria estar materializando o convite de meu dileto irmão (setentão), de estar colocando o meu pensar no seu quarto livro, evidentemente a seu pedido e, por certa insistência. Primeiro, por pertencer às ciências exatas, não estando acostumado a trabalhar com as letras, mas vamos ao que interessa: precisa ser um ente diabólico para escrever o que está no corpo do livro, também penso ter traços luciferianos, para aceitar escrever o que faço neste momento; ouso dizer que para o lerem precisam ser homens, mulheres e crianças de certa coragem.

O mano, em sua verborragia sem precedentes, coberto de defeitos e sem virtudes, como o próprio se vangloria, traz um pensar pesaroso, mais ou menos, como a Doutora Ivanise Jann de Jesus o faz no prefácio de seu outro livro: algo assim, que o escrito está muito longe dos fatos que nossas autoridades apregoam. Algumas passagens em seu livro, assim como no penúltimo, testemunhei alguns fatos, mas o que chamou minha atenção foi o acontecido no auge de seu declínio funcional, também de sua libação alcoólica, quando impediu que amigos seus da terra de São Borja, onde atuou como delegado de polícia, perpetrassem o “tirar a vida” de dois colegas seus, como o citado no corpo do livro e também no PHD’S DO CRIME, que os tenho em mão.

Paulo Corino, em sua insanidade, traz à lume realidades estonteantes para um cérebro cabeludo, como este que perpetua essas mal traçadas linhas, e vocifera em alto e bom som uma espécie de profecia, quando vejo, e os senhores tem mais conhecimento (aqueles da área) dos acontecimentos, que nos dias atuais desintegram nossos poderes constituídos, todos contaminados, desde o maior dos Julgadores, até o menor dos vereadores.

Por conhecê-lo, sinto, deveras, revolta em suas palavras, por ter testemunhado e ser reconhecida pela nossa Justiça o erro judicial em que foi vítima, quando o autor brada que todos fiquem atentos e que meninos e meninas que pensem em um dia trazer uma estrela de xerife (palavra minha), na lapela de seus paletós, pensem bem, pois assino em baixo que são funções muito difíceis de serem exercidas, que muitos não chegam ao final, pela drogadição (álcool e outras drogas), sendo vítimas de mortes ou degolas prematuras.

Contato com o autor:

paulorcorino@gmail.com

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